O número de estrelas para iluminar a noite e para governar o dia e a noite é cerca de 6.000 estrelas a olho nu. Poderia chamar isso de Princípio Antrópico Fraco. No Universo inteiro é cerca de 1 trilhão de estrelas de 1 trilhão de galáxias, ou 1024 estrelas para governar todo o mecanismo, ou o organismo, do Universo. Este poderia ser chamado de Princípio Antrópico Forte.
O Princípio Antrópico Cosmológico, o princípio elaborado pela física contemporânea, garante ao universo como ele é uma tal forma que os seres vivos possam viver nele. Também é o princípio que diz que Deus não teve opções para a criação, pois teria que escolher somente um tipo de universo, da condição necessária para a vida inteligente.
A física estuda essas condições.
Estuda a densidade, a velocidade, a massa, a força, a energia e principalmente a natureza do espaço e do tempo.
Se Deus teve opções ou não, isso é outro problema. Pelo menos estão falando em Deus! A massa e a energia, espaço e tempo são todos medidos e calculados conforme a vontade de Deus. Ele quis assim.
Para a Nova Jerusalém, as condições de vida também devem ser estudadas.
As condições de vida na nova cidade serão as mais perfeitas possíveis.
Além de climas, temperaturas, pressões e umidades, níveis do mar, a ecossistema, devem ser projetadas para que a vida na cidade possa ser mais admirável possível.
A temperatura da cidade deve ser muito agradável. E a brisa refresca os moradores da cidade. Segundo o livro de Jó, podem ocorrer ocasionalmente as tempestades e as neves e chuvas para refrescar o ar.
Deveria ter também campo magnético e atmosfera para proteção contra radiação.
Mas a luz é tão brilhante que não precisarão nem de lampadas nem da luz do sol. “...pois, a glória de Deus brilha sobre ela, e o Cordeiro é a sua luz.” (Apocalipse 21:23)
Ali não haverá mais noite. A cidade nunca fecha.
E as nações e as pessoas vão trazer grandezas e suas riquezas para a cidade. (Apocalipse 21:26)
Vai mudar completamente o estilo de vida.
No meio da rua principal da cidade passa o rio da água da vida. Em cada lado do rio está a árvore da vida, que dá doze frutos por ano.
Havia árvores lindas de todos os tipos, que davam frutas boas de se comer no Jardim do Éden. (Genesis 2:9)
A árvore do conhecimento do bem e do mal e a árvore da vida.
De nenhuma árvore era proibida de se comer.
Exceto uma, da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Depois que o primeiro homem e a primeira mulher comeram a fruta dessa árvore de “conhecimento” não havia mais nenhuma árvore proibida. Eles já experimentaram tudo.
Mas a árvore da vida que não era proibida ficou escondida.
Foi guardada a sete chaves.
Biblicamente, pôs os querubins e uma espada de fogo que dava voltas em todas as direções para que ninguém chegasse perto da árvore da vida.
Não foram o homem e a mulher que depois de expulsos foram expulsos para o leste, como costumam contar a história. Isso vem depois na história de Caim depois de matar o irmão dele: “Então Caim saiu da presença do Eterno e foi morar na região de Node, que fica a leste do Éden.” (Genesis 4:16)
Deus colocou a árvore da vida no lado leste do Jardim. (Genesis 3:23)
Então, Caim foi embora à busca da vida.
Isso parece mais sol do que outra coisa. Pode significar que a luz do sol é o fruto da vida. E a espada de fogo que dá voltas em todas as direções? Será que era sabre de laser?
E os querubins eram os Jedais?
Curiosidades e especulações à parte, a árvore da vida que se encontra na cidade Nova está, não no centro, mas ao longo do rio da rua principal da cidade. Então são as árvores da vida junto com a água da vida que fazem paisagem da Nova Jerusalém cheia de vida.
Isso pode dar mais vigor para as pessoas que vão morar lá. E isso justifica as gerações que coexistirão lá. E todos precisarão comer regularmente, diferentemente da árvore do conhecimento do bem e do mal que comendo só uma vez já se tornou veneno para todo resto da humanidade.
Este é o estilo de vida nova. E este deve ser o Princípio Cosmológico!
Os versículos bíblicos são de João Ferreira de Almeida Atualizada, veiculados pelo site www.biblegateway.com ©